Caminhando polo meio dumha chaira,
larga e verde como eu imaginava o nosso sul, vou lendo novos nomes velhos,
agochados entre pinheiros. Respiro e sento um arrecendo de sardinhas assadas, e
ao longe ouço falares como que galegos ...
A airexa constante desarruma os
meus cabelos, mas este sol já nom me queima. Aqui, o profundo tornou-se
familiar e nom se esconde. E eu rubo ao alto dos castelos, a espreitar o oceano
português ...
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